Amamentação

Coisas que não te contaram sobre a amamentação

Que apesar de ser algo natural, amamentar não é tão simples e automático, todas já ouvimos.

Mas o que mais possivelmente não nos contaram sobre amamentação e é importante que saibamos?

Confira algumas coisas nesse artigo!

1- Vaza leite quando o bebê chora:

No começo, vaza muito leite, inclusive quando o seu bebê (ou qualquer outro bebê aleatório) chora por perto!

Por isso, é interessante que a mãe tenha sutiãs reserva de amamentação, pois muitas vezes não dá tempo de lavar e secar para usá-los novamente.

Além disso, você pode usar absorventes de tecido para seios. Eles são reutilizáveis e previnem que o leite molhe o sutiã e a roupa.

2- A mulher sente contrações:

Nos três primeiros dias depois do nascimento, as contrações do útero provocam cólicas abdominais, principalmente ao amamentar. Isso é resultado da liberação de oxitocina, que entre outras funções, estimula a contração do útero para diminuir o sangramento depois do parto.

3- É preciso ter cuidado em caso de muito leite:

Quando a quantidade de leite é maior do que o bebê consegue consumir e esse leite não é ordenhado, ele fica alojado na mama. Isso gera muita dor e acaba empedrando ou até mesmo originando uma mastite.

4- Fique atenta se tiver pouco leite:

Amamentar com pouca frequência pode causar atraso no início da produção de leite. Se você tiver atraso ou a quantidade de leite diminuir, reveja a frequência, a duração da amamentação, a pega do bebê no seio e se há algum problema de saúde, tratamento ou medicação interferindo.

5- Descansar faz a diferença mesmo:

Estresse e o nervosismo podem diminuir a quantidade de leite. A mãe modifica o seu sistema endócrino-imunológico, por isso ela precisa descansar sempre que possível. Se o cansaço é muito grande, pode ser válido que outro responsável dê o leite materno ao bebê em um copinho para que ela possa dormir bem uma noite.

6- A atuação da equipe médica conta muito:

Não basta a equipe falar que está tudo bem e que, se precisar, a fórmula resolve. Pessoas capacitadas que saibam conduzir a amamentação, que realmente ouçam as queixas e dores da mãe e ajudem a resolver a questão de forma assertiva fazem toda diferença no início.

7- É preciso mais apoio legal:

É preciso criar leis que apoiem a amamentação.

Diante a um mercado de trabalho tão competitivo, é preciso mais.

Mariana Bastos Gomes Nolasco

37 anos, casada, residente de Itaperuna.

Possui Graduação em:
Estética (2008),
Nutrição (2013),
Atualmente cursando Medicina (término em 2024).

Pós-Graduação em:
Docência do Ensino Superior;
Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia;
Neurociêntista.

Membro da Associação Brasileira de Nutrição Materno Infantil (ABRANMI).

Formação complementar: Doula, Consultora de Sono Infantil, Educadora Parental Infantil, Consultora em Aleitamento Materno, Laser terapeuta, Costureira Industrial do Vestúario, Modelagem Feminina e Maquiagem Profissional.

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