Parto e Pós-parto

4 coisas para saber sobre parto domiciliar

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Algumas mulheres resolvem optar pelo parto domiciliar. Embora nem todos os profissionais de saúde sejam favoráveis a esta decisão, a Organização Mundial de Saúde já deu a sua bênção. A OMS classifica este tipo de parto como seguro para dar a luz. Confira nosso artigo.

1 – Qualquer gestante pode parir em casa?

Ter um bebê em casa não é para toda mulher, infelizmente. Aquelas que apresentam gravidez de risco não podem dar a luz em casa. No hospital, todavia, caso haja alguma complicação, terá toda uma estrutura para a paciente. Entretanto, é importante explicar que o intuito deste artigo não é condenar o parto em casa, mas orientar.

2- O que é preciso para um parto domiciliar?

Uma das vantagens de se ter o bebê em casa é a liberdade de poder escolher quem estará presente neste momento. Obviamente que a equipe de parto, como doulas, é fundamental. Além de uma profissional, é preciso que o ambiente que receberá o bebê possua toalhas, lençóis grandes, espaço amplo para que a gestante se locomova; balde, sacos para lixo e piscina inflável, caso a gestante opte pelo parto na água. Detalhe: tudo deverá estar higienizado.

3- O bebê deverá ser levado ao hospital após o parto?

Não na hora. Porém, nas primeiras 24 ou 48 horas, sim, para realizar exames que competem ao médico, como o teste do olhinho, o bebê deverá se consultar com um pediatra neonatologista. É importante consultar as recomendações e os protocolos da Sociedade Brasileira de Pediatria. Não esqueça que nos primeiros 30 minutos ele deverá ser deixado em contato com a mãe.

4- É necessário ter uma ambulância na porta?

Em caso de complicações, a mulher deve ser levada imediatamente ao hospital. Na maioria das vezes, apenas o carro da família é o único recurso, mas, caso seja possível, uma ambulância do Corpo de Bombeiros e do Samu deve ser acionada.

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Mariana Bastos Gomes Nolasco

37 anos, casada, residente de Itaperuna.

Possui Graduação em:
Estética (2008),
Nutrição (2013),
Atualmente cursando Medicina (término em 2024).

Pós-Graduação em:
Docência do Ensino Superior;
Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia;
Neurociêntista.

Membro da Associação Brasileira de Nutrição Materno Infantil (ABRANMI).

Formação complementar: Doula, Consultora de Sono Infantil, Educadora Parental Infantil, Consultora em Aleitamento Materno, Laser terapeuta, Costureira Industrial do Vestúario, Modelagem Feminina e Maquiagem Profissional.

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